Hoje gostava de calar todas as vozes que se agitam à minha volta. Gostava de me deitar sobre a candura de qualquer coisa silenciosa. Sei que é impossível calar ou conter angustia, que se alimenta sofregamente do medo. Mas, ainda assim penso, tenho fé, quero acreditar que tu, tu não vais nunca morrer, nunca, ouviste?
domingo, julho 4
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário