Sou marginal, vivo em retalhos, na margem, muitas e tantas vezes no limite da sanidade convencional.
Tenho uma imagem na minha memória: imagino a minha mão no rosto dele, os meus dedos testemunhando o reconhecimento da alma daquele rapaz, de quem há séculos eu não tenho noticias.
segunda-feira, novembro 1
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