Vou caindo, à espera do momento da colisão com o chão. Sei que as mudanças estruturais da nossa vida dependem apenas de nós e de alguns pozinhos de boa sorte. Mas parece que, por muito que tente não consigo respirar fundo, abrir completamente o peito a essa entrada de ar fresco. Vejo o mundo através de uns óculos desfocados e cinzentos. Sem amor ou paixão vou caminhando, oscilando humores com tristeza, pessimismo com optimismo, bonança com pena.
domingo, abril 24
Glimpse
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